Presenças (in)visíveis
a preservação da cosmopercepção da vida ancestralidade no filme "MS: quando a morte socorre a vida"
DOI:
https://doi.org/10.5016/pem.v19i1.2904Palavras-chave:
Ancestralidade, Cosmopercepção, Candomblé, Umbanda, CinemaResumo
O presente artigo propõe analisar como o filme “M8: quando a morte socorre a vida” (Jeferson De, 2020) contribui para preservação e circulação da cosmopercepção da ancestralidade do candomblé Ketu e na umbanda. São revisitados os conceitos de nascimento, morte e ancestralidade de ambas as religiões e o filme tem suas materialidades analisadas. Conclui-se que a obra oferta uma proposta de ancestralidade que se abre ao contraditório em suas dimensões narrativas e formais.
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