Arte e meio-ambiente: convergências entre o século XIX e o XXI

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5016/pem.v19i2.2969

Palavras-chave:

Arte no Brasil, Modernidade, Arte e ecologia, Colapso ambiental

Resumo

O artigo tem como objetivo algumas relações entre arte e ecologia no Brasil, do século XIX ao contemporâneo, por meio da análise obras de arte realizadas por Johann Moritz Rugendas (1802-1858), José Maria Oscar Rodolpho Bernardelli y Thierry (1852-1931) e Daiara Tukano (1982). O debate sobre a relação entre a humanidade e natureza é muito importante em tempos de colapso ambiental e relaciona-se ao tópico13 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas.

Biografia do Autor

Maria do Carmo Couto da Silva, Universidade Estadual Paulista UNESP

Maria do Carmo Couto da Silva é Professora de História da Arte no Instituto de Artes e do Programa de Pós-Graduação no Mestrado Profissional – Profartes da Universidade de Brasília (UnB). Pós-Doutora em História da Arte pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (USP). Doutora e Mestra em História da Arte pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Bacharela e Licenciada em História pela USP. Pesquisa realizada com o apoio do Edital DPI/DPG nº 02/2022/UnB.

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Publicado

30-12-2023

Como Citar

Couto Silva, M. do C. (2023). Arte e meio-ambiente: convergências entre o século XIX e o XXI. Patrimônio E Memória, 19(2), 213–226. https://doi.org/10.5016/pem.v19i2.2969

Edição

v. 19 n. 2 (2023): Patrimônio e Memória

Seção

Artigos Livres

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