Narrative in the mythical Marajó Island
The case of Cobra Norato or Tupinambá
Keywords:
Culture, Island, Myth, NarrativesAbstract
This article looks into the myth of Cobra Norato or Tupinambás, existing in the town of Melgaço, located in Marajó island, insulated region of Pará State. The comprehensive analysis finds support in the structural studies by Levi-Strauss and Eliade, besides a cross dialogue with other contemporary authors who investigate the issue under discussion. The organizational structure comprises two sections: the first, Man, culture and myth,where connections are established between these categories and how they are worked in the human sciences and the second, Melgaço, a real barn for plenty of Myths, when it is also presented the myth of the narrative structure of Cobra Norato, as well as the elements that make up the structure of the narrative are analyzes, the central character and the tragic events present in history.
References
AUGÉ, Marc. Não-lugares: Introdução a uma antropologia da supermodernidade. Campinas: Papirus, 1992.
BARROSO, V. Marajó: estudo etnográfico, geológico e histórico sobre grandiosa ilha da foz do Amazonas. Rio de Janeiro: Companhia Edit. Americana, 1954.
BACHELAR, Gaston. A Psicanálise do fogo. Tradução de Maria Isabel Braga. Lisboa: Litoral, 1989.
CAMPBELL, Joseph. O voo do pássaro selvagem: ensaio sobre a universidade dos meios. Tradução de Ruy Jungman. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1997.
______. O herói das mil faces. Tradução de Adail Ubirajara Sobrel. São Paulo: Cultrix/Pensamento, 1994.
CASCUDO, L. C. Dicionário do Folclore Brasileiro. São Paulo: Ediouro, 1973.
CHEVALIER, Jean & GHEERBRANT, Alain. Dicionário de Símbolos. Tradução de Vera Conta e Solva; Raul Sá Barbosa; Ângela Melim e Lúcia Melim. Rio de Janeiro: José Olympio, 1992.
DIEGUES, A. C. Ilhas e mares: simbolismo e imaginário. São Paulo: Hucitec, 1998.
ELIADE, Mircea. Mito do eterno retorno. Tradução de José Antônio Ceschin. São Paulo: Mercuryo, 1992.
FRAZER, James George. La rama dorada: magia y religión. Versão espanhola de Elizabeth y Tadeo I, Campuzano, México: Fundo de Cultura Econômica, 1956.
GUSDORF, Geoges. Mythe e metaphysique. Introdution à La Philosophie. Paris: Flamarion, 1953.
JEANNERET, Michel. Rabelais: une poétique de la métamorphose. In: Poétique: Paris: Seuil, v. 103, setembro/1995, p. 259-267.
JOACHIN, Sébastien. Poética do imaginário – leitura do mito. Ecife: Editora Universitária UFPE/EdUFPE, 2010.
LÉVI-STRAUSS, C. Myto y Significado. Madrid: Alianza Cultural, 1994.
______. A Oleira Ciumenta. São Paulo: Brasiliense, 1986.
LEONEL, C. et al. Entre homens, arcanjos e encantados: revisitando Melgaço. Belém: Universidade da Amazônia, 2002.
MAUÉS, R. H. & VILLACORTA, G. M. Pajelança e encantaria amazônica. In: Encantaria Brasileira. O livro dos mestres, caboclos e encantados. Rio de Janeiro: Pallas, 2001.
MIELIETINSKI, E. M. A poética do mito. Tradução de Paulo Bezerra. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1987.
SUBERVILLE, Jean. Théorie de l’art e des genres littéraires. Paris: L‟école, 1948.
ZUMTHOR, Paul. Performance, recepção e leitura. Tradução de Jerusa Pires Ferreira e Suely Fenerich. São Paulo: EDUC, 2000.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2015 Patrimônio e Memória

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
All the content of the journal, except where noted, is licensed under a Creative Commons BY attribution license.