Cities repeating features
references to “constitutionalist” revolt of 1932 in urban spaces of São Paulo state and the struggles for the memory
Keywords:
Urban Space, Toponymy, Monument, Constitutionalist Revolution, Revolt of 1932Abstract
This article has the purpose of analyzing the main references about the “constitucionalist” revolt of 1932, arranged in streets, squares and monuments erected to the confrontation in cities of the state of São Paulo. It aims to, especially, identify which are the most prominent and/or recurrent mentions in urban spaces and problematize their possible symbolic meanings, starting from the analysis of their historical roots. In this sense, the first pages of the study are devoted to the establishment of the theoretical parameters that subsidize the reflection. From them emanate important assumptions, used largely in the following section, in which references visibly highlighted in the cities of São Paulo state – as May 23, MMDC, July 9 and Constitutionalist Revolution, among others –, are examined and discussed.
References
ABREU, Marcelo Santos de. As comemorações da Revolução Constitucionalista de 1932: representação do passado e construção social do espaço regional (São Paulo, 1934 – 1955). Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol.2, nº 40, p.154-171. julho-dezembro de 2007.
______ Os mártires da causa paulista: culto aos mortos e usos políticos da Revolução Constitucionalista de 1932 (1932-1957). 2010. Tese (Doutorado em História) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2010.
ALMEIDA, Ivete Batista Silva. O olhar de quem faz: o paulistano sob a ótica do operariado paulista durante a Revolução Constitucionalista de 1932. 1999. 177 f. Dissertação (Mestrado em História Social) – FFLCH, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1999.
ARENDT, Hannah. Sobre a Revolução. Lisboa: Moraes Editores, 1971.
BEZERRA, Holien Gonçalves. O Jogo do Poder: revolução paulista de 32. 2ªed. São Paulo: Moderna, 1988.
BORGES, Vavy Pacheco. Memória Paulista. São Paulo: Edusp, 1997.
BRESCIANI, Maria Stella. Metrópoles: as faces do monstro urbano (as cidades no século XIX). Revista Brasileira de História, São Paulo, v.5, nº 8/9, p.35-68, 1984-1985.
CALVINO, Ítalo. As cidades invisíveis. 2ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
CAPELATO, Maria Helena. O movimento de 1932: a causa paulista. São Paulo: Brasiliense, 1981.
CARMO, Dulcinéia Souza do. Voluntários de 32: perfiz de uma revolução no interior de São Paulo. 1998. 180 f. Dissertação (Mestrado em História). FHDSS, Universidade Estadual Paulista, Franca/SP, 1998.
CARVALHO, Gláucia Garcia de. 1932: A Arte da Revolução nos Cemitérios Paulistas. São Paulo Antiga: história, arquitetura, fotografia. São Paulo, 2010. Disponível em: http://www.saopauloantiga.com.br/1932-arte-da-revolucao-nos-cemiterios-paulistas/ Acesso em 2 de maio 2016.
CHARTIER, Roger. História cultural entre práticas e representações. Lisboa: Difel, 1986.
CHOAY, Françoise. A Alegoria do Patrimônio. São Paulo: UNESP, 2001.
DAVIDOFF, Carlos. Revolução de 1932. In: ABREU, Alzira Alves de; LAMARÃO, Sérgio Tadeu de Niemeyer; LATTMAN-WELTMAN, Fernando; BELOCH, Israel (Orgs.). Dicionário Histórico-Biográfico Brasileiro – DHBB. 2ªed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001
DE PAULA, Jeziel. 1932: Imagens Construindo a História. 2ª ed. Campinas: Unicamp, 1999.
DIAS, Reginaldo Benedito. Sentidos políticos da toponímia urbana: ruas com nomes de mortos e desaparecidos políticos da ditadura militar brasileira. Patrimônio e Memória. São Paulo, Unesp, v. 8, n.1, p. 155-181, jan./jun.2012.
DONATO, Hernani. História da revolução constitucionalista de 1932: comemoração aos 70 anos do evento. São Paulo: IBRASA, 2002.
DOSSE, François. A oposição História/Memória. In: DOSSE, François. História e ciências sociais. Bauru: EDUSC, 2004. p. 169-191
FAUSTO, Boris. A crise dos anos 20 e a Revolução de 1930. In: FAUSTO, Boris (Org.) História Geral da Civilização Brasileira. Tomo III. O Brasil Republicano. Sociedade e Instituições (1889 – 1930). São Paulo: Difel, 1977.
FERNANDES, Heloisa Rodrigues. Política e Segurança. Força Pública do Estado de São Paulo: Fundamentos Histórico-Sociais. São Paulo: Alfa-Ômega, 1973.
GIRARDET, Raoul. Mitos e mitologias políticas. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.
HARTOG, François. Regimes de historicidade: presentismo e experiências do tempo. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.
HOBSBAWM, Eric. A Era dos Extremos: o breve século XX: 1914-1991. 2ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas: Unicamp, 1990.
MEDALHA MMDC. MMDC Leste – Juventude Constitucionalista. Disponível em: http://www.mmdcleste.com.br/site/medalhas/medalha-mmdc Acesso em: 2 de maio 2016.
NORA, Pierre. Entre memória e História: a problemática dos lugares. Projeto História, São Paulo, Revista do Programa de Pós-Graduação em História, nº. 10, p. 7-28, dez. de 1993.
POLLAK, Michael. Memória, esquecimento, silêncio. Estudos históricos, Rio de Janeiro, vol.2, n°3, p.3-15, 1989.
POMIAN, Krzysztof. Colecção. In: Enciclopédia Einaudi. V. 1 (Memória-História). Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 1984. p. 51-86.
PONTES, José Alfredo Vidigal. O Brasil se revolta: o caráter nacional de um movimento democrático. São Paulo: Editora Terceiro Nome: O Estado de S. Paulo, 2004.
RICOEUR, Paul. A história, a memória, o esquecimento. Campinas: Unicamp, 2008.
RIOUX, Jean-Pierre. La France perd la mémoire. 2ª ed. Paris: Perrin, 2010.
RODRIGUES, João Paulo. Informação e mobilização: a atuação do jornal O Estado de S. Paulo na campanha constitucionalista de 1932. Patrimônio e Memória, CEDAP, UNESPAssis/SP, v.3, n.2, p.1-16, 2007.
______. 1932: pela força da tradição. São Paulo: Annablume, 2012.
SANTOS, Marco Cabral dos; MOTA, André. São Paulo 1932: memória, mito e identidade. São Paulo: Alameda, 2010.
SANTOS, Renato Emerson dos (Org.). Questões urbanas e racismo. Brasília: ABPN, 2012.
SEIXAS, Jacy Alves de. Percursos de Memórias em Terras de História. In: BRESCINI, Stella; NAXARA, Márcia (Orgs.). Memória e (Res)Sentimento. Campinas: Unicamp, 2004. p.37-58.
SILVA, Bruno Sanches Mariante da. Representações de gênero no espaço urbano: nomeações de ruas em Londrina – PR (1981–2008). 2013. 187 f. Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Estadual Paulista, Programa de Pós-Graduação em História, Assis/SP, 2013.
SILVA, Hélio. 1932: A Guerra Paulista. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1967.
SILVA, Zélia Lopes da. A República dos Anos 30. A Sedução do moderno: novos atores cena: industriais e trabalhadores na Constituinte de 1933 – 1934. Londrina: UEL, 1999.
______. Relações de gênero, memória e identidades no Brasil do século XX. Diálogos, Maringá, v. 18, n.3, p. 1005-1037, set./dez. 2014.
TOTA, Antonio Pedro. A Locomotiva no Ar: Rádio e Modernidade em São Paulo 1924 – 1934. São Paulo: Secretaria de Estado da Cultura/ PW, 1990.
VILLA, Marco Antônio.1932: Imagens de uma Revolução. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2008.
WHITAKER, José Maria. São Paulo e a Revolução. São Paulo: Associação Comercial de São Paulo (Departamento da Campanha do Ouro), 1932.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2016 Patrimônio e Memória

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
All the content of the journal, except where noted, is licensed under a Creative Commons BY attribution license.