TODOS ÉRAMOS HIJOS

LITERATURA E MEMÓRIA

Autores

  • Isis Milreu

DOI:

https://doi.org/10.5016/msc.v22i0.1088

Palavras-chave:

Todos éramos hijos, Literatura e memória, Literatura argentina contemporânea, Ditadura

Resumo

No romance Todos éramos hijos (2014), Maria Rosa Lojo reconstrói um período traumático da história argentina por meio da rememoração das experiências da narradora-personagem Rosa-Frik que recorda acontecimentos de sua infância, juventude e maturidade que estão relacionados com a memória coletiva. Entre esses episódios, destaca-se a última ditadura argentina, uma ferida que ainda permanece aberta e, por isso, continua a ser tema de várias ficções, as quais cumprem o dever de memória proposto por Ricouer (2007), explicitando que é preciso recordar para superar o trauma. O objetivo deste estudo é analisar como Lojo apresenta a memória de sua geração na construção de seu tecido narrativo, particularmente, no que se refere à ditadura argentina de 1976.

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Publicado

2018-06-12

Como Citar

Milreu, I. (2018). TODOS ÉRAMOS HIJOS: LITERATURA E MEMÓRIA. Miscelânea: Revista De Literatura E Vida Social, 22, 79–93. https://doi.org/10.5016/msc.v22i0.1088

Edição

Seção

ARTIGOS ORIGINAIS/ORIGINAL ARTICLES