MEMÓRIA

RESSIGNIFICAÇÃO DO SUJEITO NEGRO BANTO

Autores/as

  • Maria Aparecida Barros
  • Regina Célia dos Santos Alves

Palabras clave:

Memória; ancestralidade; divindades

Resumen

Nos contos do escritor angolano Boaventura Cardoso há especial atenção à voz e saberes emanados do povo, preteridos pelo sistema colonial. Dentre as sete micro histórias que compõem o acervo O fogo da fala (exercícios de estilo), segunda produção do autor, selecionamos a narrativa “Pai Zé Canoa Miúdo no Mar”, a fim de analisar, no evento literário, a intersecção entre a fantasia e a realidade, com o propósito de marcar a identidade, por meio da valoração dos conhecimentos de tradição banto, para constructo de uma nova nação, violentada por quase cinco séculos (de 1482 a 1975) de colonização operada pelas potências europeias.

Publicado

2017-08-03

Cómo citar

Barros, M. A., & dos Santos Alves, R. C. (2017). MEMÓRIA: RESSIGNIFICAÇÃO DO SUJEITO NEGRO BANTO. Miscelânea: Revista De Literatura E Vida Social, 19, 303–318. Recuperado a partir de https://pem.assis.unesp.br/index.php/miscelanea/article/view/68

Número

Sección

ARTIGOS ORIGINAIS/ORIGINAL ARTICLES