MEMÓRIA E SUBJETIVIDADE EM O OLHO DE VIDRO DE MEU AVÔ, DE BARTOLOMEU CAMPOS DE QUEIRÓS, E AOS 7 E AOS 40, DE JOÃO ANZANELLO CARRASCOZA

Autores/as

  • Diana Navas
  • Eliane Aparecida Galvão Ribeiro Ferreira

DOI:

https://doi.org/10.5016/msc.v22i0.1098

Palabras clave:

Memória, Alteridade, Subjetividade, Prosa poética, Leitor

Resumen

O presente estudo objetiva investigar como se configura a construção identitária dos protagonistas das obras O olho de vidro de meu avô, de Bartolomeu Campos de Queirós (2004), e Aos 7 e aos 40, de João Anzanello Carrascoza (2013), por meio de seus relatos memorialísticos. Na análise destas obras, busca-se, a partir das contribuições da Estética da Recepção (ISER, 1999 e 1996), refletir sobre como ambas projetam seu leitor implícito. Justifica-se a eleição desses livros, pois se situam em um gênero marcado pela crítica social, prosa poética e reflexão sobre o fazer ficcional. Por isto, constrói-se, neste texto, a hipótese de que possuem potencialidades para despertar o senso crítico do jovem leitor, ampliar seus horizontes de expectativa e desautomatizar seus conceitos prévios acerca do uso da linguagem.

Publicado

2018-06-12

Cómo citar

Navas, D., & Ribeiro Ferreira, E. A. G. (2018). MEMÓRIA E SUBJETIVIDADE EM O OLHO DE VIDRO DE MEU AVÔ, DE BARTOLOMEU CAMPOS DE QUEIRÓS, E AOS 7 E AOS 40, DE JOÃO ANZANELLO CARRASCOZA. Miscelânea: Revista De Literatura E Vida Social, 22, 261–278. https://doi.org/10.5016/msc.v22i0.1098

Número

Sección

ARTIGOS ORIGINAIS/ORIGINAL ARTICLES