ENTREVISTA COM GUILHERME GONTIJO FLORES
DOI:
https://doi.org/10.5016/msc.v32i0.2370Abstract
Guilherme Gontijo Flores (1984) é hoje, inegavelmente, uma das vozes mais proeminentes da literatura brasileira. Poeta, crítico, tradutor, performer e professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), ele é reconhecido por trabalhos como Brasa enganosa (Patuá, 2013), Tróiades, (Patuá, 2015), l’azur Blásé (Kotter/Ateliê, 2016), Adumbra (Contravendo, 2016), Naharia (Kotter, 2017), carvão: : capim (Editora 34, 2018), Avessa: Áporo-antígona (Cultura e Barbárie/quaseditora, 2020) e Todos os nomes que talvez tivéssemos (Kotter/Patuá, 2020), além do romance História de Joia (Todavia, 2019), Arcano 13 (Quelônio, 2022). Como tradutor, publicou, entre outros: A anatomia da melancolia, de Robert Burton (4 vols., Editora UFPR, 2011-2013, vencedor dos prêmios APCA e Jabuti de tradução), Elegias de Sexto Propércio (Autêntica, 2014, vencedor do Prêmio Paulo Rónai de tradução, da Fundação Biblioteca Nacional), Fragmentos completos de Safo (Editora 34, 2017, vencedor do Prêmio APCA de tradução), Epigramas de Calímaco (Autêntica, 2019), Para um túmulo de Anatole (Kotter Editorial, 2021) e Pantagruel e Gargântua, de Rabelais (Editora 34, 2021), Foi um dos organizadores da antologia Por que calar nossos amores? Poesia homerótica latina (Autêntica, 2017). Sobre o mais recente livro de poesia de Gontijo, Plotlatch (Todavia, 2022), ressalta Caetano Galindo: “maior poeta de sua geração”. Na entrevista, conversamos sobre seu livro de estreia na literatura infanto-juvenil, A Mancha (FDT, 2020 – Prêmio Cátedra Unesco), parceria com o ilustrador Daniel Kondo (1971), e sobre o poema ainda inédito, dedicado ao dodô, para o livro Desembarcados (título provisório), a ser publicado.