Presenças (in)visíveis:
a preservação da cosmopercepção da vida ancestralidade no filme "MS: quando a morte socorre a vida"
Palavras-chave:
Ancestralidade, Cosmopercepção, Candomblé, Umbanda, CinemaResumo
O presente artigo propõe analisar como o filme “M8: quando a morte socorre a vida” (Jeferson De, 2020) contribui para preservação e circulação da cosmopercepção da ancestralidade do candomblé Ketu e na umbanda. São revisitados os conceitos de nascimento, morte e ancestralidade de ambas as religiões e o filme tem suas materialidades analisadas. Conclui-se que a obra oferta uma proposta de ancestralidade que se abre ao contraditório em suas dimensões narrativas e formais.
Referências
MARINHO, Roberval Falojutogun. O imaginário mitológico na religião do orixás. In: BARRETI FILLHO, Aulo (org.). Dos Yorùbá ao candomlé Ketu: origens, tradições e continuidade. São Paulo: Edusp, 2010, p. 161-194.
MARTINS, Leda Maria. Performances do tempo espiralar, poéticas do corpo-tela. Rio de Janeiro: Cobogó, 2021.
MBEMBE, Achille. Políticas da inimizade. Tradução de Marta Lança. Lisboa: Antígona, 2017.
SANTOS, Juana Elbein dos. Os Nagô e a morte: pàde, àsèsè e o culto égun na bahia. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
RUFINO, Luiz. Pedagogia das encruzilhadas. Rio de Janeiro: Mórula, 2019.
SIMAS, Luiz Antônio; RUFINO, Luiz. Flecha no tempo. Rio de Janeiro: Mórula, 2019.
SIMAS, Luiz Antônio; RUFINO, Luiz. Fogo no mato: a ciência encantada das macumbas. Rio de Janeiro: Mórula, 2019.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Patrimônio e Memória
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Todo o conteúdo do periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons do tipo atribuição BY.