O balaio do bugre serejo: história, memória e linguagem

Ana Ap. Arguelho de SOUZA

Resumo


O artigo trata da produção do escritor sul-mato-grossense Hélio Serejo, sem dúvida, o mais fecundo memorialista de uma vasta região de fronteira do oeste brasileiro. Serejo legou à posteridade um patrimônio cultural depositado em mais de 60 livros que mapeiam trabalho ervateiro, costumes, alimentação, mitos, lendas, medicina natural, festas, com o recurso de um trilinguismo que compõe a expressão mais genuína do falar e viver fronteiriços. Registra uma época (século XIX e início do XX) em que a extração da erva-mate foi o motor econômico que colocou essa região nos trilhos civilizatórios. Para fins deste trabalho, foram selecionadas três obras do autor que, juntas, constituem uma espécie de síntese da sua obra. No plano da linguagem e com o concurso da memória, o objetivo segue na direção de apreender como se realiza o movimento dos homens, no fazer sua história, na região que separa Brasil e Paraguai, no oeste brasileiro.

Palavras-chave


memória, linguagem, Serejo.

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