A noção de monumento: do mármore ao incômodo

Ricardo de Souza Rocha

Resumo


O presente artigo propõe traçar um panorama crítico da noção de monumento ao longo da história. Para tanto, procura examinar, entre outros, dois âmbitos/ aspectos principais: de um lado, suas diferentes transformações ao longo do tempo, tal como flagradas nas ideias e conceitos de pensadores considerados “chave” para o seu entendimento, de um ponto de vista diacrônico; do outro, de maneira mais ampla e sincrônica, seus vários “usos” na historiografia, nacional e internacional, nas últimas décadas, incluindo, de passagem, a questão das manifestações sociais recentes sobre destruição ou fazendo uso de estátuas como elemento central de protestos dando visibilidade a certo aspecto que é, desse modo, questionado. Embora não seja exaustivo, o panorama analisado permite uma visão suficientemente abrangente e variada das contribuições de um conjunto de autores nacionais e estrangeiros, em diferentes contextos e épocas, bem como uma primeira sugestão de diferenciação básica entre monumentos “urbanos” e monumentos “políticos”.


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