Morfotipo urbano e a requalificação de centos históricos de cidades pequenas e médias

Resumo

O repórter Marcos Jorge da Assessoria de Comunicação e Imprensa (ACI) da Universidade Estadual Paulista (UNESP) entrevistou o arquiteto e professor Adalberto da Silva Retto Júnior, da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação, câmpus de Bauru da UNESP. Durante a entrevista, o arquiteto explora as experiências pretéritas desenvolvidas pelo Grupo de Pesquisas em Sistemas Integrados Territoriais e Urbanos (Grupo S.I.T.U), da UNESP-Bauru, e a sua contribuição na revisão do tombamento da cidade de Amparo, em São Paulo, a partir da chancela da mesma metodologia, outorgada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo (Condephaat). Em lugar de pensar a revitalização do centro da cidade nos moldes tradicionais, a abordagem propõe uma grande modificação genética a partir do conceito de morfotipo. Tal abordagem prevê que instrumentos reguladores e normativos do espaço urbano seriam encarados como oportunidades estratégicas para repensar as funções do novo centro, explorando outras sinergias entre o público, o privado e o social.