Moderno e eterno: sobre os discursos de modernidade em Belo Horizonte

Débora Veríssimo Costa

Resumo


Cidade centenária, Belo Horizonte destaca-se desde a sua inauguração como um projeto urbano milimetricamente desenhado e com vistas para a modernidade. Propomos neste artigo, revisar o fenômeno da modernidade utilizando como base empírica o evento artístico “BHOOM: 120 anos | O que é moderno e eterno em BH?” no intuito de levantarmos as linhas de forças discursivas que embasam o ideal modernista-eterno em Belo Horizonte. Ao considerarmos o moderno como a tradição de se romper com o passado e criar o novo, compreendemos a Belo Horizonte, da década de 1940 até os dias atuais, um exemplar válido para analisarmos o fenômeno da modernidade e as suas atuais reverberações.


Palavras-chave


Modernidade; Discurso; Belo Horizonte; BHOOM: 120 anos.

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