1922: Páginas de consagração e destruição

Ana Luiza MARTINS

Resumo


Este texto — sem perder de vista a linha de reflexão crítica em torno de celebrações e da criação da História e da Memória que as cultua e consagra —, discute a outra trajetória a partir de 1922: aquela da eleição de bens culturais a serem preservados. Esse momento é instituidor de iniciativas que conformam os serviços de proteção ao patrimônio, que ao fim e ao cabo resultam em celebrações de recortes da História e cultivo de Memórias, não obstante ao sabor de interesses de grupos, classes, instituições, governos e políticas setorizadas. Trata-se, sem dúvida, de uma seleção enviesada que vem sendo mais recentemente desconstruída por alguns trabalhos acadêmicos, permitindo outra avaliação crítica.

Palavras-chave


celebrações, resignificação da memória, patrimônio cultural

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