Arte, narrativa e instituição: o papel de Humberto Espíndola para as memórias das artes visuais Sul-Mato-grossenses

Emerson Dionisio Gomes de OLIVEIRA

Resumo


O presente trabalho buscou compreender o papel do artista Humberto Espíndola na constituição das memórias visuais institucionalizadas, no estado do Mato Grosso do Sul. Para tanto, optamos por investigar a mostra Um panorama da história das artes plásticas em Mato Grosso do Sul através do acervo do MARCO, realizada em 2004, sob a curadoria do artista. Nesse tocante, questionamos quatro pontos explorados por meio da exposição: os processos de constituição genealógica (artistas selecionados); os marcos diretivos (exposições, salões etc.); os conceitos memorial e identitário que alicerçam as representações dentro e fora da História da Arte; e a visibilidade museológica de um acervo público heterogêneo. Além disso, faz-se uma apresentação crítica e contextualizada da obra de Espíndola.


Palavras-chave


acervos; museus de arte, memória.

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