Ficção, História e Memória em Menino de engenho, de José Lins do Rego / Fiction, History and Memory in Menino de engenho, by José Lins do Rego

Helton MARQUES

Resumo


José Lins do Rego estreou como romancista no cenário literário brasileiro em 1932, com a publicação do romance Menino de engenho, em que o narrador autodiegético reúne as recordações da infância vivenciada no engenho Santa Rosa, de propriedade de seu avô materno, o Coronel José Paulino, durante uma época marcada pela gradual decadência dos engenhos nordestinos e o surgimento de uma nova forma de trabalho e produção organizada em torno das usinas em expansão. Vários dados biográficos do autor e fatos relativos à História do Brasil no início do século XX são transpostos para seu romance de estreia, transformando-se em experiências ficcionalizadas e reelaboradas por meio da memória e da linguagem. O principal objetivo deste artigo é, portanto, desenvolver uma análise do romance Menino de engenho, levando em consideração os estreitos vínculos entre Ficção, História e Memória.


Palavras-chave


José Lins do Rego. Ficção. História do Brasil. Memória. Representação literária.

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