Belo Horizonte e Goiânia: cidades desejadas

Adriana Mara Vaz de Oliveira

Resumo


O artigo apresentado propõe-se a ser um exercício de comparação, apoiado nos conceitos de Marc Bloch, focalizando os processos de criação e implantação de cidades no Brasil, escolhendo duas intervenções – Belo Horizonte (1897) e Goiânia (1933). O objetivo limita-se em compreender o processo de criação de uma cidade, expresso no desejo da mudança, da escolha do local e do plano urbanístico. Para tal, perscrutam-se referências que discutem o assunto que vão desde documentos compilados em livros oficiais a trabalhos acadêmicos, em largo recorte cronológico. A ideia da mudança, em ambos os casos, está ligada ao desejo de se propagar um projeto modernizador, vinculada à ação política. Por hora, o propósito desse artigo encerra-se ao testar a possibilidade de construir a história comparada por meio de casos próximos, adotando um recorte específico das decisões iniciais de cidades novas e, por isso, desejadas, atestando as suas semelhanças e dessemelhanças.


Palavras-chave


March Bloch; Goiânia; Belo Horizonte; Criação de novas cidades

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