A praça e o museu: quem está representado?

Fernando Ermiro da Silva

Resumo


Este trabalho examina as representações públicas da escravidão em locais dedicados à memória patrimonial em duas cidades do estado do Rio Grande do Sul: Pelotas e Jaguarão. Ambos os locais, com origens semelhantes baseados no trabalho de pessoas escravizadas, são analisados em termos de como as narrativas favorecem a ocultação da história da escravidão. O trabalho destaca a importância de uma revisão acerca da escravidão brasileira, defendendo um papel mais proativo dos pesquisadores na produção de histórias públicas que ressaltem as diferentes contribuições dos povos, que embora forçados ao trabalho escravo, deixaram suas marcas na arquitetura e na sustentação da sociedade brasileira.


Palavras-chave


Escravidão; Memória; Patrimônio; Esquecimento; História Pública

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