Presenças (in)visíveis: a preservação da cosmopercepção da ancestralidade no filme “M8: quando a morte socorre a vida”

Josué Victor dos Santos Gomes, Maria Aparecida Moura

Resumo


O presente artigo propõe analisar como o filme “M8: quando a morte socorre a vida” (Jeferson De, 2020) contribui para preservação e circulação da cosmopercepção da ancestralidade do candomblé Ketu e na umbanda. São revisitados os conceitos de nascimento, morte e ancestralidade de ambas as religiões e o filme tem suas materialidades analisadas. Conclui-se que a obra oferta uma proposta de ancestralidade que se abre ao contraditório em suas dimensões narrativas e formais.


Palavras-chave


ancestralidade; cosmopercepção; candomblé, umbanda; cinema

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