Tenupá-Oikó

a filosofia do “Deixa Está” como proposta humorística para a construção da legislação brasileira pela ótica antropofágica de Clóvis de Gusmão

Autores

  • Heraldo Márcio Galvão Júnior UNIFESSPA/UFPA

Palavras-chave:

Antropofagia, Modernismo, Humor, Amazônia, Clóvis de Gusmão

Resumo

Com o presente artigo objetiva-se compreender de que maneira o autor paraense Clóvis de Gusmão, que publicava na Revista de Antropofagia e transitava entre Belém, São Paulo e Rio de Janeiro na década de 1920, propôs, por meio do humor, a dissolução da legislação brasileira e sua reconstrução a partir do folclore e de crenças indígenas amazônicas que, segundo os antropofágicos, eram mais próximas da realidade nacional e não cópias de documentos estrangeiros incompatíveis com a realidade nacional.

Biografia do Autor

Heraldo Márcio Galvão Júnior, UNIFESSPA/UFPA

Doutor em História pela UFPA, Belém-PA. Mestre em História pela Unesp, Assis-SP. Professor Adjunto do curso de História da Faculdade de Ciências Humanas do Instituto de Estudos do Trópico Úmido da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará. Líder do Grupo de Estudos e Pesquisas em História, Arte e Literatura (GEPHAL).

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Publicado

2020-12-18

Como Citar

GALVÃO JÚNIOR, Heraldo Márcio. Tenupá-Oikó: a filosofia do “Deixa Está” como proposta humorística para a construção da legislação brasileira pela ótica antropofágica de Clóvis de Gusmão. Faces da História, [S. l.], v. 7, n. 2, p. 25–51, 2020. Disponível em: https://pem.assis.unesp.br/index.php/facesdahistoria/article/view/1770. Acesso em: 25 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos para Dossiê